Orientação de Carreira ou Mentoria de Carreira?

Esse é um questionamento que recebo muito aqui pelas redes sociais: “Maurício qual a diferença entre orientação e mentoria de carreira? Qual eu devo usar nos meus atendimentos?”.

Muitos profissionais “metem os pés pelas mão” e acabam utilizando essas abordagens de forma equivocada.

O fato é que existe um tênue diferença entre essas duas abordagens, e é sobre isso que eu vou explicar aqui de forma mais simples.

Orientação de carreira é um processo mais enraizado, posso assim chamar. É uma atividade, uma abordagem que já tem história, que advém da orientação vocacional.

Essa é uma abordagem mais diretiva e baseada, não somente na experiência do Orientador, em suas conquista e experiências de vida, mas nos estudos, pesquisas e métodos.

Por exemplo, eu posso. com o método certo e conhecimentos adquiridos orientar a carreira de um CEO de uma grande empresa, mesmo sem nunca ter sido um CEO.

Já para fazer um processo de mentoria, ter tido a experiência de ser um CEO, seria uma condição muito importante.

Existem outros pontos que tornam a orientação de carreira diferente da mentoria, mas esse é o que mais se destaca.

Aliás, muitos que se dizem Mentores nas redes sociais, na verdade não fazem o seu papel da forma correta, pois ser Mentor sem ter resultado em algo que se propos a ser Mentor, não faz sentido.

Muitos alegam que são mentores de negócios, mas nunca tiveram um negócio próprio. Outro se colocam como mentor de carreira de altos executivos, mas nunca chegaram perto de serem altos executivos de sucesso.

Ser Mentor significa que você obteve sucesso em uma determinada área, tem experiência e conhece o caminho das pedras!

Ou seja, conhece bem os atalhos para chegar ao destino mais rápido e errando menos. Por exemplo, eu sou Mentor dos meus alunos e Mentor de profissionais que desejam atuar no nicho de carreira.

Faço isso baseado em minhas histórias de conquistas e juntamente com um método que desenvolvi durante esses mais de 17 anos de profissão.

Mas costumo dizer, que independente da abordagem o importante é gerar resultado para seus clientes. Sim, nós profissionais precisamos desse conhecimento mais especializado, mas nossos cliente não estão preocupados com isso e sim em resolver suas dores.

Agora, sabendo dessas diferenças, você fica com a flexibilidade de utilizar ambas as abordagens dentro dos seus processos e isso ajuda muito na obtenção de resultados mais rápidos. É como se você tivesse várias ferramentas para consertar algo e não somente uma.

Sou a favor disso. Essa visão multidisciplinar me encanta e acho efetiva, dede que seja realizada com conhecimento e responsabilidade!

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